RGÉ Equipamentos Industriais Eireli EPP.  
Fone: 55 (16) 3041-2749 / 3947-1768
Avenida Antônio Waldir Martinelli, nº 2316 / km 02 - Distrito Industrial 2 - CEP:14175-360 - Sertãozinho - SP - Brasil.
Home | Empresa | Produtos | Serviços | Clientes | Contatos 
 
 
 04/06/2020 - Aniversário de Admissão - RGÉ
 05/06/2020 - Dia Mundial do Meio Ambiente
 13/04/2020 - Aniversário de Admissão - RGÉ
 08/03/2020 - Dia Internacional das Mulheres - 2020
 22/10/2019 - Campanha de Doação de Brinquedos
[+] Notícias 

 
 
18/01/2016 - Petróleo e dólar diminuem peso da logística e melhoram competitividade do açúcar Brasil.

O baixo preço do petróleo, combinado com outros fatores (como a desaceleração na China), vem levando a forte queda no preço do transporte marítimo. Na semana anterior, o frete da tonelada de açúcar de Santos para Taiwan (República da China) chegou a ser cotado em US$18,14, quase metade de um ano atrás e 77% abaixo do início de 2014. 

A maior distância do Brasil para os maiores importadores de açúcar em relação aos principais competidores neste mercado significa que a queda no preço do frete aumenta a competitividade do produto nacional.

“A queda no frete marítimo deve dar sustentação para o prêmio de exportação do açúcar, uma vez que o frete é a principal diferença entre o produto dos principais portos de origem”, explica o analista da INTL FCStone, João Paulo Botelho. Dessa forma, o prêmio/desconto praticado em Santos tende a se aproximar daquele notado nos portos asiáticos.

Considerando o mercado chinês, o VHP brasileiro chegava com custo de US$439/t no começo de 2014, 5,4% mais caro que o equivalente tailandês. Já no patamar de preços da última quinta-feira, o produto do Brasil chegaria neste mercado cotado a US$350/t, 2% mais barato que o seu concorrente.

O frete marítimo mais barato não foi a único fator melhorando a competitividade das usinas brasileiras. Com a disparada no dólar em relação ao real, o custo do frete rodoviário interno caiu consideravelmente quando cotado na moeda americana. Apesar do preço desta modalidade de transporte ter subido em média 17% desde o começo de 2014, a desvalorização cambial levou o preço em dólares a cair 30%.

Olhando no médio e longo prazo, o preço do frete no Brasil é influenciado diretamente pelo petróleo, uma vez que o principal custo é o diesel. “Apesar da Petrobras ter importado o combustível vendido com prejuízo em alguns momentos, é improvável que consiga fazer isto novamente por longo períodos. Dessa forma, o baixo preço do petróleo é essencial para manter o frete barato nos próximos anos, principal caso o real continue desvalorizado”, atenta Botelho.

O analista também ressalta que o frete rodoviário tem influência mais direta sobre a remuneração das usinas, uma vez que estas empresas são normalmente as que arcam com este custo.

Combinado estas duas mudanças, nos fretes marítimo e rodoviário, a participação do transporte no preço do VHP brasileiro colocado na Ásia caiu de 25% para 12% no caso do produto de Ribeirão Preto e de 31% para 17% considerando o açúcar goiano.

 
   Autor: Fonte: Marketing RGÉ Equipamentos Industriais.
Fone: 55 (16) 3041-2749 / 3947-1768
Home | Empresa | Produtos | Serviços | Clientes | Contatos 
Avenida Antônio Waldir Martinelli, nº 2316 / km 02 - Distrito Industrial 2 - CEP:14175-360 - Sertãozinho - SP - Brasil.
Todos os direitos reservados RGÉ Equipamentos Industriais Eireli EPP 2017 ®