Integrar produção do biocombustível de primeira e segunda geração pode trazer ganhos logísticos, diz Raízen.
Integrar a produção de etanol de segunda geração com a de primeira pode trazer uma série de ganhos logísticos e de custo. É o que afirma Evandro da Cruz, gerente de Novas Tecnologias da Raízen, empresa que mantem uma unidade produtiva do gênero, em Piracicaba (SP).